Páginas

28 de jul. de 2010

Relatos de um poeta desesperado.

Tive um pesadelo!

Acordei envolto no suor de meu corpo
Que tremia na já tão intima solidão

E , de imediato, quase antes do primeiro suspiro,
Percebi-me vazio de palavras diante do fato irrevogável que era meu corpo a crepitar
Uma escuridão imensa, dentro de mim

Os signos eram apenas polígonos carrancudos e opacos

1 comentários:

Aline Fernandes disse...

desespero,canso,paro,morro,já.não.espero,pois.não.tem.consolo,corro,grito,mato,tenho.um.encontro.marcado,mas.não.há.expectativas,já.não.há.consolo,o.desespero.não.dá.pausa.
.
.
.
novamente.sinto.a.navalha.