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3 de jul. de 2010

Ainda sobre a pagina em branco e o papel rasgado.

Enfim, eis que é a vontade...

Vontade de ser ritmo!

Uma orquestra inteira a invadir a alcova do silêncio
Marcando o compasso da marcha intrépida
(calando os relógios que sussurravam o fim e a resignação)

É só por isso,
Pelo silêncio e pelo grito:
Os poemas, as pinturas na caverna, os argumentos lógicos, a insolência dos amores...
E sobre tudo, os moinhos de vento: ...


[Seguia-se aqui algumas linhas tratando da minha tentativa de demonstrar o que significa esta metáfora com os "moinhos de vento". Mais uma vez, calei-as]

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