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28 de jun. de 2010

O Destino.


Achei a imagem na internet, quem conhecer o créditos, por favor, relatar-me nos comentários

Talvez uma escolha resolva
Talvez uma promessa acalente
Tomara que o medo se dissolva
Na incapacidade da mente

E ficamos nós a fazer-mos escolhas, acreditando que somos capazes de prever o efeito exato delas. Para amanhã, fazemos promessas. Tendo fé não apenas que sabemos o que nos será posto para escolher, mais que também sabemos quem seremos amanhã. E assim confiamos que seremos forte o bastante para agir da forma que agora achamos certo -ingenuidade sempre; algumas vezes, covardia de agir agora, diante dos fatos reais: sempre adiando e confiando na razão cega e limitada.
Pobre de nos! Temos os olhos de vidro, sempre embaçados com o calor dos afetos.

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