Nasci sem dom algum; despido de qualquer função que seja. Há em mim uma espécie de vazio imenso cheio de medos e saudades uivantes: um misto de silencio e gritos de dor e ressentimento – mais eu sei que um dia ei de fazer uma sinfonia disto tudo. Eu ainda vou compor uma sinfonia!
5 comentários:
Tão simbolicamente belo o poema!!!
abraços,
Tania
Adorei o poema! Adorei conhecer seu blog repleto de coisa boa!
Aplausos!
Quanta solidão em quem enxerga apenas aquilo que lhe apresentam(sem vida)...
Diferente da solidão de um amor, é uma solidão de si mesmo...
Bjs
Mila
Oba rapaz, cheguei aqui hoje, frequentarei teu espaço só para sugar um pouco do teu silêncio. tem muita coisa boa aqui!!!
Rafael, estamos na fila, aguardando o novo poema, quente e fresquinho! rs
Abraços,
Tânia
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