É que narciso
Tem os olhos de vidro
E só enxerga
Por imagem e representação
E ele sempre morre petrificado
Na inércia da reflexão
Sobre o rio
E a imensidão solitária de si mesmo.
15 de mai. de 2010
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5 comentários:
Tão simbolicamente belo o poema!!!
abraços,
Tania
Adorei o poema! Adorei conhecer seu blog repleto de coisa boa!
Aplausos!
Quanta solidão em quem enxerga apenas aquilo que lhe apresentam(sem vida)...
Diferente da solidão de um amor, é uma solidão de si mesmo...
Bjs
Mila
Oba rapaz, cheguei aqui hoje, frequentarei teu espaço só para sugar um pouco do teu silêncio. tem muita coisa boa aqui!!!
Rafael, estamos na fila, aguardando o novo poema, quente e fresquinho! rs
Abraços,
Tânia
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