De uma Forma angustiante
De uma Dor sem nome
E um momento que foge.
A vida corre.
Cheia de segundos,
Cheia de Sentenças.
A alma é como um Corte
Que se contamina com o próprio Sangue.
Eu vejo um tanque;
Talvez um poço,
Um Corpo
A sangrar silenciosamente.
Talvez a alma só se sinta contente
Nos momentos respirados.
Apenas Respirados.
(escrito originalmente em 30 de setembro de 2009)
0 comentários:
Postar um comentário