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17 de nov. de 2010

O silêncio é a única verdade*...

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...Todo o resto é grito de quem não consegue ouvi-lo.



*É esse... Breve... Breve... Acerca dele só me resta calar, ainda não descobri uma epistemologia do infinito-instante-singular-em-si-mesmo-eterno**.
**Segundo Espinosa, filósofo nascido, fundido a ferro e fogo, na Holanda do séc. XVII, Deus, a Natureza, a Substancia Única, a Totalidade de todas as coisas encerrada e contida em seus limites, revela-se a si mesma, exprime , e imprime, toda a sua verdade e toda a sua potência - imputando em si mesma as suas marcas -, naquilo que há de mais singular, mais determinado e, inevitavelmente, quase que condenadamente, mais subordinado, mais condicionado, mais Finito... Mais... Ínfimo e Fugaz.

Obs.: Mais uma vez, como em todos os outros posts que jazem neste sitio, o que fica é a certeza, tácita (com todo o risco subjacente), que o mais importante foi apenas insinuado - que me perdoem os que aqui entram procurando uma completude encerrada em locuções quaisquer.

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